Painel de especialistas: a febre amarela e o Rio Doce
O QUE É A FEBRE AMARELA EM ANTIGAS REGIÕES FLORESTAIS, HOJE ALTAMENTE POVOADAS, DA BACIA DO RIO DOCE?
Sobre o evento
Nos dias 19 e 20 de janeiro de 2017, a Fundação Renova promoveu um painel interdisciplinar com o objetivo de debater a relação entre a febre amarela e as mudanças ecossistêmicas na bacia do rio Doce, considerando, inclusive, a presença do rejeito proveniente do rompimento da barragem de Fundão.
Todo o encontro pôde ser acompanhado em tempo real, pelo site da Fundação Renova, e você pode acessar a discussão nesta página (incluindo trechos das conversas, imagens, vídeos e pesquisas citadas).
As perguntas recebidas por e-mail durante o painel já estão com os especialistas e serão respondidas e publicadas aqui no site.
Especialistas
14h
Apresentação dos participantes e abertura institucional da Fundação Renova.
Coordenação: Rodolfo Campolina
15h30
Proposição da metodologia do painel: foco interdisciplinar, centrado na ecologia e epidemiologia de arboviroses e na febre amarela.
15h45
Definição conjunta da dinâmica do painel.
Coordenação: Sérvio P. Ribeiro
16h
Estado da arte das ciências numa perspectiva disciplinar.
Secretaria: Rodolfo Campolina
16h – A visão dos virologistas
16h45 – A visão dos mastozoólogos
17h30 – A visão dos entomólogos
18h15 – Sumarização de pontos convergentes, divergências de visões e conclusões
9h
Principais hipóteses e predições emergentes de uma abordagem interdisciplinar, tendo em perspectivas a crise ecológica da bacia – sugestão de dois grupos de trabalho, apresentação e conclusões.
10h45
Determinação das pesquisas prioritárias para atender as hipóteses levantadas, dentro de grandes linhas*: construção de planilha das pesquisas existentes (concluídas, em andamento e submetidas), grupos e instituições atuantes, áreas de conhecimento descobertas.
*Proposição de grandes linhas:
a) surtos de febre amarela na bacia, risco de contaminação por Aedes e susceptibilidade populacional;
b) emergência de novas arboviroses e relação com os impactos na biodiversidade;
c) ecologia de vetores de doenças: Aedes versus espécies nativas, florestas versus ambientes urbanos;
d) análises em escala de paisagem da emergência de arboviroses e impactos diversos.
14h
Proposição de linhas de pesquisa para indução de editais, com foco nos aspectos urgentes e negligenciados da ecologia de interações parasita-hospedeiro, emergência de arboviroses, riscos à saúde e meio ambiente, entre outros.
15h
Próximos passos:
– Cronograma de implementação das pesquisas – financiamentos.
– Interface com a população: ações sanitárias, ambientais e educacionais, meio ambiente e saúde humana
– Comunicação com a sociedade
16h
Encerramento
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Envie suas perguntas para painel@fundacaorenova.org