Estamos de volta! Agora, os participantes serão divididos em 5 grupos. Cada um deles irá discutir dois temas:
Grupo 1 – Divisão Espacial / Avaliação de Impactos das Alternativas
Grupo 2 – Aspectos Socioeconômicos / Risco Ecológico e à Saúde Humana
Grupo 3 – Uso e Ocupação do Solo / Alteração do Regime Fluvial
Grupo 4 – Turbidez da Água / Características Químicas
Grupo 5 – Biodiversidade / Recuperação Ambiental
4 comentários
Deixe seu comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
FILIPE GIOVANI DOMINGOS ARAÚJO
Bom Dia!
Meu nome é Filipe Giovani, sou Engenheiro Ambiental e Sanitarista, e conheço a magnitude do impacto causado por esse sinistro em Mariana, que vai desde da linha ambiental à social. Já pensou-se qual o melhor processo de remediação do local, in situ ou ex situ, creio que seja um assunto em discussão em pauta, mas a desvantagem do manejo ex situ é o alto custo inicial, risco de derramamento de mais rejeitos, o ideal seria o processo de biorremediação, com a utilização de plantas e bactérias, outra sugestão é a criação de uma estação de tratamento de rejeitos no local, com associação de wetlands, mas a saída mais plausível seria o processo in situ, como monitoramento constante de lençol freático, da fauna aquática, para verificação de concentração de metais pesados nos mesmos. Creio que o trabalho agora seja mais de contenção e aplicação e desenvolvimento de biotecnologias no local.
Obrigado.
Att. Filipe Giovani D. Araujo
Engenheiro Ambiental e Sanitarista
(31)971206170
admin_site
Olá, Filipe, obrigado pela contribuição. As informações e sugestões enviadas são ricas, técnicas e de uma amplitude que estão em linha com as discussões em andamento. As colocações foram imediatamente encaminhadas ao grupo responsável pela condução dos debates. A Fundação Renova acredita que a construção coletiva é o melhor caminho para a elaboração do Plano de Manejo de Rejeitos. Gostaríamos de continuar contando com sua contribuição nas definições deste e outros assuntos relacionados a recuperação ambiental dos impactos causados pelo rompimento da barragem.
Robson Melo
Inicialmente, PARABÈNS pela iniciativa, reunindo especialistas para achar as respostas para as PERGUNTAS CERTAS. É preciso achar respostas para o que realmente importa quando se quer recuperar o Rio Doce.
Em especial nós da Aplysia, sediada em Vitória no ES, temos a técnica de renaturalização de rios, já aplicada no Rio Mangaraí, bacia do Rio Santa Maria da Vitória, além de vários rios na Europa, particularmente na renaturalização do Tâmisa. Devemos salientar os seus muito bons resultados na redução de sedimentos e recuperação da biota.
Por isso, me manifesto para colocar esta nossa disposição em contribuir com a recuperação do Rio Doce, lamentando não estar aí presente.
Atenciosamente
Contatos com
robson.melo@aplysia.com.br ou tatiana@aplysia.com.br ou carolina@aplysia.com.br
admin_site
Olá, Robson, obrigado pelo comentário. Suas colocações foram encaminhadas ao grupo responsável pela condução dos debates. A Fundação Renova acredita que a construção coletiva é o melhor caminho para a elaboração do Plano de Manejo de Rejeitos.