O acordo assinado em 26 de outubro, pelos Ministérios Públicos Federal e estaduais de Minas Gerais e Espírito Santo, as defensorias públicas da União, de MG e ES, as empresas Vale, BHP Billiton e Samarco e a Fundação Renova reforça a continuidade do pagamento de indenizações aos atingidos pelos danos do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG).
Em março de 2018, a Fundação Renova acatou a orientação do Ministério Público de não informar sobre prazo de prescrição em suas negociações de indenizações. A Fundação ressalta que seguirá executando normalmente, após o dia 5 de novembro de 2018, todas as suas atividades e programas, respeitando, em sua totalidade, o que foi definido pelo Termo de Transação e Ajustamento de Conduta – TTAC e pelo TAC Governança.
Neste vídeo, esclarecemos algumas questões importantes sobre o processo de indenização: